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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Aprende, aprende que dói menos.

Eu ainda me perco tentando te descrever em meus textos decorados, mas é que eu ainda canto todos os dias pra você e te desejo boa noite antes de dormir. E se você ainda não percebeu meu amor, olho pra sua foto esperando por você. Não sei por que espero por alguma coisa que nunca existiu, apenas espero. Te disse oi com meus olhos antes de saber seu nome, e você me disse adeus antes de me conhecer. E ai eu dancei meu amor, dancei sozinha e não mais pra você. Nossos olhos trocaram de lugar, os seus tão longe e os meus tão triste. Nossas conversas prontas em minha cabeça viraram acenos de cabeça e meros sorrisos. Eu senti saudades sua, antes de sentir qualquer outra coisa. Nunca gostei de você, mas era apaixonada por sua idéia.
Mas a gente aprende meu amor, a gente aprende, e se a gente aprende dói menos.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

I can't take it anymore

Não, não dá mais! Não aguento mais te ver em todos os lugares. Não aguento mais te ver na minha frente, do meu lado, atrás de mim. Não consigo mais saber que você está na minha cama dormindo com os braços em volta de mim, não consigo mais sentir teu cheiro em todos os cantos da minha casa, não consigo mais ouvir seu nome em todos os lugares que vou. Não quero mais ouvir Dashboard Confessional e saber que a história que ele canta podia ser a nossa. Não quero ter suas fotos na minha gaveta e na minha memória. Não gosto de saber que ela é só mais uma peça no seu jogo favorito e odeio saber que eu não fui nenhuma peça porque eu aprendi a ser jogadora profissional com você. Não suporto que o tempo e as nossas diferenças tenham acabado com tudo pra você, não suporto saber que eu ainda espero sua mensagem dizendo que está com saudades. Não aguento, não consigo, não quero, não gosto, e não suporto. E aí eu te esqueço, o mundo volta a ser a mesma merda de sempre e eu continuo vivona, mas aí você sorri pra mim e você já sabe no que esse não se transforma. E aí eu te aguento, te consigo, te quero e te suporto... todos os dias.

terça-feira, 3 de maio de 2011

You're such a fucking cliche.

E eu te olhava. Meu deus, como eu te olhava. Acompanhar seus movimentos era meu filme preferido que estava em constante replay na minha vida. E tudo o que eu pensava era em você, em mim, em nós dois e em nosso relacionamento imaginário. Pensava em como eu queria te dizer que te imaginava tendo ciúmes toda vez que qualquer cara chegasse em mim, pensava que escutaríamos seu cd preferido no seu carro e eu odiaria todas as músicas só pra te deixar bravo por alguns segundos, pensava em você dormindo do meu lado e dando risada porque eu te chutaria pra fora da cama, e pensava em o quanto eu parecia uma menina de 13 anos procurando textos de Clarice Lispector pra colocar no perfil do orkut. Mas quer saber de uma coisa? Eu sou feita de frases prontas por sua causa, você é a idéia feita na minha cabeça, a música triste tocando no rádio e a chuva caindo lá fora, as histórias de amor escritas em diários infantis, o carpe diem e o live fast and die young.
Você é o meu clichê e eu adoro isso.